Repatriamento para Angola: o que é necessário para transportar um paciente

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Milhares de angolanos encontram-se em Portugal, principalmente para trabalhar e estudar, mas e em caso de doença, como realizar um repatriamento para Angola de forma segura e ágil?

Sim, o transporte de pacientes para o país de origem chama-se repatriamento. Iremos explicar um pouco mais sobre este repatriamento, o que é necessário ao transporte, entre muitas outras informações.

O que você precisa saber sobre repatriamento para Angola:

  • O repatriamento para Angola oriunda de Portugal, ou qualquer outro país, pode ser feito tanto via avião ambulância quanto por acompanhamento médico em voo comercial;
  • A diferença entre os tipos de transportes aeromédicos para repatriamento médico para a Angola se dá no estado de saúde do paciente, onde um avião ambulância é indicado para pacientes críticos, enquanto o acompanhamento médico em voo comercial é ideal para pacientes estáveis;
  • Um repatriamento para Angola de Portugal ou outro país se faz necessária em diferentes situações médicas, como doença durante as férias ou acidente de trabalho, por exemplo;
  • Contra com uma empresa séria e experiente para realizar o transporte aeromédico, como a Central de Ambulância Aérea, é fundamental para uma viagem segura e ágil.

imagem da capital de angola

Como é feito o repatriamento para Angola de pacientes em Portugal?

O repatriamento pode ser feito em qualquer uma das nossas aeronaves, independentemente do estado de saúde do paciente. Numa primeira fase, o paciente deverá entrar em contacto connosco por uma das formas de contacto que se encontra no final da página.

A partir daí, a nossa equipa médica irá entrar em contacto com o médico responsável para entender quais as condições de saúde do paciente. Caso o médico se oponha inicialmente ao transporte, não se preocupe, sendo que a responsabilidade será nossa, ao entrarmos em contacto com os médicos responsáveis, estes costumam aprovar o transporte.

A seguir, o paciente será conduzido para o aeroporto por transporte terrestre. Chegando ao local, o paciente será transportado para Angola em avião-ambulância, onde terá uma equipa médica e todos os equipamentos necessários a uma emergência.

Chegando a Angola, o paciente pode ser transportado até à clínica ou hospital onde irá prosseguir com os seus tratamentos, junto aos familiares. Aliás, esta costuma ser a principal razão para o repatriamento.

O que é necessário a esse repatriamento?

Para que o repatriamento do paciente seja feito, será necessária a autorização do médico do hospital ou clínica e os documentos do paciente. Sempre que possível, deve ter um acompanhante consigo.

Repatriação médica para Angola com os melhores jatos privados

vantagens central de ambulancia aérea

A escolha das aeronaves nem sempre é fácil, mas esta depende das necessidades do paciente, nomeadamente a nível de acompanhantes, bagagem e conforme o seu estado de saúde.

Um paciente em estado crítico, por exemplo, irá necessitar de mais equipamentos para ser mantida a segurança no voo. Nesse caso, a aeronave deve ter um tamanho que permita o transporte de todo o equipamento necessário.

No entanto, seja qual for a escolha, todas as aeronaves têm alguns equipamentos básicos incluídos, como ventiladores, desfibriladores, o suporte para oxigenação, entre muitos outros.

Os modelos preferidos são o Piper PA-42-720 Cheyenne IIIA – que permite a aterragem mesmo em pistas curtas, em aeródromos regionais –, o Hawker Beechcraft 800 – um dos modelos mais populares e que permite os voos de longa distância – e o Hawker Beechcraft 750 – que tem espaço para três acompanhantes e garante uma viagem rápida.

Leia ainda nosso guia sobre como é realizado um voo de ambulância aérea e se há riscos ao fazer isso.

Qual o preço médio dos jatos privados?

Como não temos todas as informações para o seu caso, não lhe conseguimos dar o preço exato para este repatriamento. No entanto, podemos mencionar os fatores que influenciam o custo final do transporte. Entre eles, destacam-se:

  • Estado do paciente: um paciente em estado crítico exige mais cuidados e equipamentos do que um paciente que se encontre estabilizado. Com o estado crítico, o médico tem mais responsabilidade e, como tal, o custo final do transporte aumenta;
  • Rota do voo: a distância do voo é um dado muito importante para conseguir obter o preço final do repatriamento. O mesmo acontece se for necessário um voo ao nível do mar, por exemplo;
  • Urgência do repatriamento: se o paciente tiver urgência na organização do repatriamento, o mesmo pode ser feito num prazo máximo de uma hora. No entanto, o transporte irá depender da disponibilidade das aeronaves e equipa médica;
  • Tipo de avião: novamente, a aeronave é escolhida conforme as necessidades médicas do paciente, a bagagem e os acompanhantes. Caso seja necessária uma aeronave maior, o preço final será mais elevado;
  • Transporte terrestre: caso o paciente queira – ou precise – de transporte terrestre que o leve da clínica ao aeroporto, em Portugal, e do aeroporto à clínica, em Angola, esse serviço pode ser contratado;

Resumindo, são muitos os fatores que influenciam o preço final do repatriamento. Para receber um orçamento, contacte-nos por uma das formas de contacto.

Como a Central de Ambulância Aérea é avaliada?

avaliação cliente central ambulancia aerea

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